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Poeta por inspiração e imposição da alma... Uma pessoa simples, que vive a vida como se fosse a letra de uma canção, o enredo de um filme, a preparação para uma vida superior, à espera da eternidade e do encontro com o Criador.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Na boca do poeta

Procura as palavras na boca do poeta
lá as encontrarás límpidas e puras.
O poeta conhece todas as palavras que procuras
e quer dar-te o silêncio em que as escreve.
Aceita a sua oferta
como se fosse um ramo de flores:
rosas, margaridas, cravos, as que quiseres
porque és tu quem as colhe nas palavras do poeta.

Felipa Monteverde

8 comentários:

Arnoldo Pimentel disse...

Assim é o poeta, sente sempre as palavras.Beijos.

chica disse...

Muito lindo,Felipa!!beijos,tudo de bom,chica

Ailime disse...

Olá Felipa boa tarde,
Muito lindo o seu poema!
Palavras que só a alma dos poetas sabem dizer.
Beijinhos,
Ailime

Nilson Barcelli disse...

Na verdade, depois de escrito, o poema deixa de pertencer ao poeta, e são os leitores que colhem as suas flores.
Magnífico poema, gostei muito.
Beijo, querida amiga.

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida

É com a alma que o poeta se escreve e descreve e irão ficar no coração de quem as lê.
Tinha saudades de te ler.

Um beijinho com carinho
Sonhadora

Mário Margaride disse...

Assim é a alma do poeta, amiga Felipa.

Lindo poema.

Parabéns!

Beijinhos...

Mário

Lindalva disse...

Nossa além deste poema tocante olhar para o teu relógio me fez flutuar... Olá amiga Felipa, saudades... ei hoje dei por aberto o 7º Pena de Ouro e, como andastes sumida vim te pegar pela mão :) amanhã começa a votação querida e queria muito sentir teu perfume por lá... beijos doces e perfumados no coração.

Lindalva disse...

Olá minha querida vim validar o teu voto no pena de ouro... beijinhos doces no coração.