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Poeta por inspiração e imposição da alma... Uma pessoa simples, que vive a vida como se fosse a letra de uma canção, o enredo de um filme, a preparação para uma vida superior, à espera da eternidade e do encontro com o Criador.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Acróstico


VENENO TEU

Vens tão de mansinho
E olhas p’ra mim
Nada tu me dizes
E eu quedo-me assim...
Nada…e me matas
Olhando pra mim.

Tens olhos que matam...
Eu sei que é veneno
Um olhar assim.

 Felipa Monteverde

1 comentário:

Ailime disse...

Um poema reflexivo.
Um olhar transmite tanto!
E não é que não tinha aderido ainda a este seu Blogue?
As minhas desculpas.
Bj.