Na fraqueza de um sujeito
Que se sujeita ao que tem
Eu não sei qual o proveito
Qual o mal e qual o bem.
Que se sujeita ao que tem
Eu não sei qual o proveito
Qual o mal e qual o bem.
Na angústia de um coração sofrido e dolorosamente sangrando, deposito a lembrança de um amor que não pensei e não sonhei, na quimera indesejada que em solo infértil semeei.
Não quero indiferenças nem sentidos indiscretos que me mostras e ostentas, como um estandarte ou hino que a vida me roubou e a que me atou, nestas negruras de ignorância e providências, sem cautelas nem cuidados nem fragrâncias que o teu falso amor me descobriu e me roubou.
Sofro penas, desamores e descrenças de uma vida sem passado ou redenção sem ter fé ou devoção ou emoção por um amor que não anseio e até rejeito…
E me correm pelo peito seivas que não conheci, de teus ódios, desamores e vinganças com que pagas o amor que te votei e redimi quando entreguei ao que sabia o que ignorava e nunca vi.
Na fraqueza da pessoa
Que se sujeita a alguém
Eu não vejo coisa boa
Não vejo males por bem…
(Felipa Monteverde)
Não quero indiferenças nem sentidos indiscretos que me mostras e ostentas, como um estandarte ou hino que a vida me roubou e a que me atou, nestas negruras de ignorância e providências, sem cautelas nem cuidados nem fragrâncias que o teu falso amor me descobriu e me roubou.
Sofro penas, desamores e descrenças de uma vida sem passado ou redenção sem ter fé ou devoção ou emoção por um amor que não anseio e até rejeito…
E me correm pelo peito seivas que não conheci, de teus ódios, desamores e vinganças com que pagas o amor que te votei e redimi quando entreguei ao que sabia o que ignorava e nunca vi.
Na fraqueza da pessoa
Que se sujeita a alguém
Eu não vejo coisa boa
Não vejo males por bem…
(Felipa Monteverde)